Em uma galáxia distante aonde não existia sol e nem outros astros capazes de iluminar os planetas e as estrelas havia um planeta habitado por humanoides, que de alguma maneira conseguiram instalar a ele um brilho estrelar. E o nome desse planeta era "Doglipower".
Um planeta que apesar de ter uma aparência sombria possuía alguns raios de luzes que eram os únicos encontrado naquela galáxia, e um tamanho maior que até mesmo o próprio planeta terra.
Seus habitantes eram humanoides, que possuíam a mesma aparência dos seres humanos da terra, porém estes eram mais evoluídos e conseguiram no seu processo de evolução o domínio sobre poderes e super desenvolvimento mental. Nos quais poderiam ser usados para o bem ou para o mal, isso cada "Doglitiano" poderia escolher até mesmo antes de se tornarem completamente adultos.
Porém alguns Doglitianos não conseguiam desenvolver essa evolução dentro do seu sistema e isso os tornavam humanoides "Linusiatos" que eram conhecidos em todo o planeta como: Aberrações da Natureza.
Um planeta que apesar de ter uma aparência sombria possuía alguns raios de luzes que eram os únicos encontrado naquela galáxia, e um tamanho maior que até mesmo o próprio planeta terra.
Seus habitantes eram humanoides, que possuíam a mesma aparência dos seres humanos da terra, porém estes eram mais evoluídos e conseguiram no seu processo de evolução o domínio sobre poderes e super desenvolvimento mental. Nos quais poderiam ser usados para o bem ou para o mal, isso cada "Doglitiano" poderia escolher até mesmo antes de se tornarem completamente adultos.
Porém alguns Doglitianos não conseguiam desenvolver essa evolução dentro do seu sistema e isso os tornavam humanoides "Linusiatos" que eram conhecidos em todo o planeta como: Aberrações da Natureza.
Era uma vez um menino muito triste, porque todo mundo tinha super poderes no mundo dele porém ele não conseguiu desenvolver esse poder. Ele tentava e tentava e nada acontecia, até que quando ele completou seus 14 anos desistiu de se iludir com um sonho que talvez nunca seria realidade.
Mesmo sendo diferente "Douri" tentou ser normal em seus conceitos e tentou seguir em frente, apesar do orgulho ferido e sonhos despedaçados, ele nunca havia deixado de sonhar, mesmo sabendo que aquilo nunca deixaria de ser um desejo talvez impossível que carregaria consigo por toda sua vida.
Mesmo sendo diferente "Douri" tentou ser normal em seus conceitos e tentou seguir em frente, apesar do orgulho ferido e sonhos despedaçados, ele nunca havia deixado de sonhar, mesmo sabendo que aquilo nunca deixaria de ser um desejo talvez impossível que carregaria consigo por toda sua vida.
Sem poderes, um estranho de 14 anos, cabelos brancos e espetados pele clara como a areia branca, e olhos negros como a noite, tinha um perfume doce, de uma flor rara a espique, e usava uma blusa xadrez, um tênis rasteiro, calça jeans desfiada e carregava dentro de si um enorme coração porém jamais preenchido.
_Filho aonde você esta indo? Perguntou a mãe aflita.
Douri passou correndo pela porta e antes dela bater ele gritou:
_Na planice do lado da escola vou encontrar com o Lup lá.
"Jukia" a mãe, continuou secando as vasilhas do almoço e falou pra si mesma:
_Jovens de hoje em dia, cada vez mais apressados.
Douri dali pegou seu patinete voador ao lado da porta e colocou na segunda velocidade aonde um jato de fogo disparou atras do patinete, Douri seguiu apressadamente na estrada aérea pois estava atrasado para encontrar com "Lup".
Entre patinetes, patins e skate voadores Douri passava apressado, cortando, barulho de businas e gritos de indignação dos outros voadores entravam por um ouvido de Douri e saia pelo outro.
Douri chegou a planice e de longe avistava Lup: Um cara atraente, cabelos lisos e castanhos, olhos brancos penetrantes, como sempre com suas luvas preferidas, e com um estilo parecido com o de Douri, desmonstrando que ambos tinham muitas coisas em comun.
Lup gritou Douri sorridente e com um olhar brilhante.
Lup acenou quieto embaixo da arvore sentado em uma mesa de madeira com vista para um lago, ele tem uma personalidade muito forte e quieto na dele.
Um vento soprou as nuvens no céu, elas começaram a se mover rapidamente. Douri achou muito estranho as nuvens estarem se movendo daquele jeito, mais nem deu atenção, estacionou o patinete e apertou o botão no painel de controle para desligar. Lup ja estava com as coisas arrumadas, Douri achou ótimo pois só tinha a aproveitar.
Aquilo tudo era novidade pra Douri, um melhor amigo, um amigo que nem ligava por ele não ter super poder, um amigo fiel. Ele o adorava, ele simplesmente é tudo o que Douri sempre sonhou em ter.
_OI Lup. Os olhos de Douri brilharam ao ve-lo.
Douri pensou: Será que ele notou?
Douri pensou: Será que ele notou?
_Oi Douri, gostou da decoração?
Antes que ele pudesse responder Lup falou apressadamente:
_Eu tentei por as coisas que você mais gosta, e peguei umas flores de Espinique, elas tem o seu cheiro.
Douri achou meio estranho, mais doque ele poderia reclamar? Ele simplesmente tinha adorado tudo aquilo, nunca ninguém tinha feito algo tão romatico e encantador para ele.
Logo respondeu com caltela:
_Lup como eu não iria gostar? Mais os olhos brilhantes e a voz tremula mostrava que Douri queria na verdade era dizer: _"AMEIIIII", mais não podia dizer tal coisa pois não saberia a reação de Lup.
Balancei a cabeça e sentei ao lado dele em baixo da arvore.
_E como estão as coisas em casa? Você esta bem? Novidades? Saindo muito? Perguntou entusiasmadamente Lup.
Douri simplesmente ficou imovel, Lup não era de falar muito, na verdade ele nunca falava nada, ele sempre achou que Lup era mudo no colegio, ate que um dia Douri estava pra apresentar um trabalho e o convidou, ele olhou com um olhar de "não entendi". Dori sorriu e estendeu a mão pra ele, ele olhou para Douri agradecido e naquele dia eles não sabiam nem o que exatamente falar, mais enrolaram: Explicaram e inventaram e depois disso so deram gargalhadas a aula inteira.
Douri notou que estava relembrando o passando e logo explicou para ele não se importar, pois ele era distraído e sonhador e muitas vezes nem notava o que se passava no mundo real. Mais logo Douri respondeu as perguntas:
- Eu estou bem, meus pais você sabe, minha mãe é neurótica, meu pai so pensa em Rapu e fica bebendo o dia inteiro. Ainda mais que você sabe que o poder dele não serve pra nada a não ser armazenar mais gordura.
Lup olhou pra Douri e prendeu o riso sobre o comentario do pai.
Douri na verdade queria era alegra-lo ele amava ver Lup sorrindo, deixava Douri melhor, mesmo sabendo que Lup não gostava muito de sorrir.
Ele olhou para Douri, e deitou em seu colo e olhou para o céu.É meio estranho entender, pois o poder de Lup era a terra, mais ele amava o céu, o nada e o tudo. Douri o compreendia, pois Lup era diferente assim ele. Mais outra coisa os juntava, uma coisa que só os dois podiam entender.
Ali ficaram conversando por horas e horas, derre-pente o Icod de Douri começou a tocar era a mae dele que apareceu no projetor holográfico e disse:
_Filho hora do jantar, venha logo antes que a comida esfrie.
Lup despediu-se de Douri com um abraço apertado e sussurrou em seu ouvido.
- So nós compreendemos.
Será que ele esse era o começo de um novo sentimento dentro de Douri? Será que Lup sente a mesma coisa que Douri? Isso é uma pergunta que só o tempo poderia responder.
Ao chegar em casa, Douri abriu a porta entusiasmadamente e quase pulando de alegria gritou para mãe:
_ Mãe cheguei em casa.
Ao chegar em casa, Douri abriu a porta entusiasmadamente e quase pulando de alegria gritou para mãe:
_ Mãe cheguei em casa.